A comercialização de cosméticos de uma empresa multinacional brasileira antes da distribuição oficial motivou a abertura de um inquérito pela 1ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (1ª Coorpin/Feira de Santana) nesta sexta-feira, 5. Um comerciante da Feiraguay foi flagrado com itens que ainda não haviam chegado ao mercado.
1) O caso envolve a venda de cosméticos sem confirmação de distribuição oficial pela fabricante.
2) O inquérito teve início após a inteligência identificar que o investigado usava redes sociais para divulgar vídeos e promover a venda dos itens de beleza.
3) Ao contatar a empresa responsável pela produção, foi informado que aquela linha está prevista para chegar às lojas franqueadas apenas em maio de 2026.
4) Em diligência, as equipes foram até o estabelecimento comercial e localizaram o suspeito com cinco caixas dos produtos.
5) Todo o material foi recolhido e apresentado na unidade, pois o responsável não apresentou a documentação fiscal necessária para comprovar a aquisição lícita.
6) O comerciante foi ouvido e liberado, já que as circunstâncias exigem mais esclarecimentos. O inquérito investiga receptação, furto ou roubo e crimes contra a ordem tributária devido à venda sem nota fiscal.
7) A apuração também busca entender como os cosméticos saíram das instalações industriais ou logísticas da companhia antes do prazo previsto.
8) Participaram da ação equipes do Grupo de Apoio Técnico e Tático às Investigações (Gatti), da 1ª Delegacia Territorial (DT/Feira de Santana) e da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas em Rodovias (Decarga).
Se você tiver informações sobre o caso, compartilhe nos comentários ou apresente sua opinião. Sua participação ajuda a entender o que aconteceu e como a polícia segue investigando.

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