A tempestade que atingiu a região metropolitana de São Paulo concentrou-se principalmente nas zonas sul e oeste, com pico de precipitação de 40 mm em Pinheiros e Butantã. O vento superou 40 km/h, e por volta das 13h20 o aeroporto de Congonhas registrou rajadas de 68 km/h.
Segundo a Defesa Civil, houve 21 quedas de árvores, 15 chamados para enchentes e 1 desabamento. A chuva também provocou interrupções no fornecimento de energia em várias áreas da cidade.
A distribuidora Enel afirmou que mais de 130 mil clientes ficaram sem energia, o que corresponde a cerca de 250 mil pessoas. O ajuste no abastecimento avançou ao longo da tarde, com atualizações que reduziram o número de atendidos sem luz.
Imagens de redes sociais mostraram queda de forro de teto em ao menos duas unidades da Universidade de São Paulo (USP), nos campus de Economia e Administração e de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. A Defesa Civil informou que não houve feridos.



Às 17h, a Enel confirmou que 1,54% dos clientes da região ainda estavam sem energia; nas leituras mais recentes, esse índice recuou para 0,97%, afetando pouco mais de 80 mil clientes.
O registro inicial do temporal aponta para impactos variados, com ventos fortes e pancadas de chuva acompanhadas de granizo leve. A região sul e o oeste da cidade foram as mais atingidas, e eventos como esse reforçam a necessidade de monitoramento das condições climáticas e de respostas rápidas das autoridades.
O temporal destacou a importância de manter informações oficiais à mão e ficar atento a avisos de defesa civil, energia e trânsito. Se você viveu ou presenciou os efeitos dessa tempestade, compartilhe seus relatos nos comentários abaixo.

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