O presidente Lula afirmou, durante a última reunião ministerial do ano, que orientou Donald Trump em uma conversa recente. “Disse a Trump que conversar é mais barato que fazer guerra.” A declaração reforça a importância do diálogo na condução das relações internacionais e na solução de conflitos entre países.
Para Lula, o diálogo é a principal ferramenta do governo, tanto na relação com o Congresso quanto no cenário internacional. Ele citou as conversas recentes com o atual presidente dos Estados Unidos como exemplo de negociação eficaz e de busca por consensos que evitam atritos desnecessários.
O presidente também cobrou maior divulgação dos resultados do governo e afirmou que 2026 será o “ano da verdade”, quando o eleitor poderá comparar projetos. Segundo Lula, o período eleitoral mostrará quem está ao lado de quais propostas e ajudará a medir o cumprimento das metas anunciadas.
Na área econômica, Lula disse que fortalecer a renda da população é central para enfrentar inflação, consumo e industrialização. Quando há dinheiro na mão do povo, a economia se reorganiza. Ele destacou que os bancos públicos ampliaram a capacidade de investimento, mas reconheceu a necessidade de ampliar esse esforço ainda mais.
O vice-presidente Geraldo Alckmin informou que Lula assinou uma medida provisória para reduzir os juros do financiamento de caminhões, visando estimular crédito e retomar a indústria pesada. Também mencionou o avanço do acordo entre Mercosul e União Europeia, que deve abrir novos mercados para o Brasil.
Lula e Alckmin ressaltaram projetos em tramitação no Congresso que podem reforçar a imagem do governo, como a política tributária já aprovada na Câmara e em análise no Senado. No contexto eleitoral, ministros e partidos da base devem se posicionar politicamente em 2026, ano em que parte da equipe pode deixar o governo para disputar cargos.
Por fim, o governo mantém o foco no diálogo como ferramenta de gestão, na ampliação de crédito e na transparência de resultados. E você, o que pensa sobre as estratégias anunciadas para 2026? Compartilhe sua opinião nos comentários abaixo.

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