Em análise ao caso, a presidente do TJ-BA, Cynthia Resende, afirmou que, após checagem nos sistemas, não é tecnicamente viável anular apenas os votos da desembargadora envolvida. A magistrada destacou que a anulação deveria abranger todo o conjunto de votos daquela etapa para manter a integridade do processo.
A decisão só foi mantida após a manifestação contrária de alguns desembargadores e a retirada do pedido de revisão de voto da desembargadora Nágila, o que levou à consignação da manutenção dos votos já dados na manhã desta quarta-feira.
O desfecho enfatiza limites técnicos para a anulação isolada e aponta que o resultado registrado permanece conforme o que foi definido na manhã de hoje, sem alterações naquela fase do processo.
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