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O navio interceptado neste sábado estava em uma área de águas internacionais do mar do Caribe e pertence a uma companhia panamenha, mas transportava petróleo venezuelano, conforme divulgado pelo jornal The New York Times.
A ordem de interceptação das embarcações petrolíferas da Venezuela partiu do presidente dos EUA, Donald Trump, e ocorre diante da escalada de tensão entre os dois países.
“A República Bolivariana da Venezuela denuncia e repudia energicamente o que constitui um roubo e um ato de pirataria internacional, anunciado de maneira pública pelo presidente dos Estados Unidos, que confessou o assalto a um ‘buque’ de petróleo no mar Caribe”, diz o primeiro parágrafo do comunicado.
Ao longo do texto, o governo do presidente Nicolás Maduro faz um chamado ao povo venezuelano para que defenda a soberania.
“A Venezuela não permitirá que nenhum poder estrangeiro pretenda tirar do povo venezuelano o que lhe pertence por direito histórico e constitucional”, diz trecho do documento que também acusa os EUA de estarem interessados no petróleo do país.
Tripulação
A vice-presidente executiva, Delcy Rodríguez, anunciou neste sábado que a República da Venezuela repudiou a interceptação do governo dos EUA e “o desaparecimento de sua tripulação”.
A interceptação do navio petroleiro venezuelano foi a segunda em uma semana. A outra ocorreu no último dia 10.
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O navio interceptado neste sábado estava em uma área de águas internacionais do mar do Caribe e pertence a uma companhia panamenha, mas transportava petróleo venezuelano, conforme divulgado pelo jornal The New York Times.
A ordem de interceptação das embarcações petrolíferas da Venezuela partiu do presidente dos EUA, Donald Trump, e ocorre diante da escalada de tensão entre os dois países.
Reprodução/Redes sociais

O governo da Venezuela emitiu um comunicado, neste sábado (20/12), no qual repudia a interceptação, por militares norte-americanos, de um navio petroleiro que havia deixado o país sul-americano.
No comunicado, o governo venezuelano ainda denuncia que teria havido um desaparecimento “forçado” da tripulação do navio petroleiro que estava em águas internacionais do Caribe.
O navio interceptado neste sábado está em uma área de águas internacionais do mar do Caribe e pertence a uma companhia panamenha, mas transportava petróleo venezuelano, conforme divulgado pelo jornal The New York Times. A ordem de interceptação das embarcações petrolíferas da Venezuela partiu do presidente dos EUA, Donald Trump, e ocorre diante da escalada de tensão entre os dois países.
Resumo para SEO: Governo venezuelano denuncia interceptação de navio petroleiro por EUA, aponta roubo e pirataria internacional, informa sobre desaparecimento de tripulação e reforça queixas contra Donald Trump em meio a tensões pela produção de Petróleo venezuelano no Caribe.
A Vice-Presidência Executiva Delcy Rodríguez ressaltou a rejeição oficial e o istil de desaparecimento da tripulação, destacando que o episódio ja ocorreu pela segunda vez em uma semana, com o primeiro registro em 10 de dezembro.
Acrescenta-se que o vínculo com o Petróleo venezuelano não apenas envolve a tripulação e a estatal venezuelana, mas também a percepção de que o solo internacional está sob pressão de potências externas, elevando a tensão geopolítica na região do Caribe.
O carregamento, segundo o The New York Times, pertencia a uma empresa panamenha, mas transportava petróleo venezuelano. A ordem de interceptação tería partido diretamente do presidente dos EUA, Donald Trump, num momento de escalada do confronto entre as nações.
A conclusão oficial apontada pelo governo venezuelano é a defesa da soberania nacional e o repúdio a uma ação percebida como ataque ao patrimonio de direito histórico e constitucional. A atenção econômica sobre o Petróleo da Venezuela segue no centro das tensões entre Caracas e Washington, com repercussões regionais.
E você, qual a leitura sobre o episódio e as implicações para a relação entre Venezuela e Estados Unidos? Deixe seu ponto de vista nos comentários abaixo e participe da conversa sobre a situação no Caribe.

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