A Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLC) que promove a reestruturação da Procuradoria-Geral do Estado (PGE). Segundo a procuradora-geral Bárbara, o texto representa um avanço ao trazer modelos mais eficientes e modernos de gestão, valorizando o trabalho dos procuradores e fortalecendo a advocacia pública.
“Esse PLC é importantíssimo. Nós trouxemos nele modelos mais eficientes de gestão da PGE, com mudança de estrutura e novos conceitos de administração, como mobilidade de procuradores, critérios objetivos de promoção e meritocracia baseada no trabalho efetivo e nas entregas”, afirmou Bárbara.
De acordo com a procuradora-geral, o PLC estabelece uma visão mais ágil e contemporânea da instituição, alinhada às demandas atuais do serviço público.
Entre as mudanças implementadas, ela citou melhorias na gestão de processos, investimentos em tecnologia e a adoção de uma política de consensualidade.
“Estamos mudando a forma de trabalhar, investindo fortemente em tecnologia e buscando um novo perfil de atuação, para sermos advogados do século XXI”, disse.
Apesar dos avanços, Bárbara reconheceu que ainda há desafios. “Ainda temos muito a fazer, especialmente na gestão de recursos humanos e na aplicação tecnológica. As demandas da sociedade estão cada vez mais complexas e exigem mais estudo, criatividade e soluções jurídicas eficientes”, concluiu.
Essa mudança aponta para uma atuação mais dinâmica da PGE, com foco em entregar soluções rápidas e eficazes para a população da região. Com a aprovação do PLC, a PGE passa a operar de forma mais integrada e tecnológica, priorizando resultados que beneficiem diretamente os cidadãos.
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