Letícia Birkheuer se manifestou na noite desta terça-feira após a divulgação de um vídeo em que o filho João Guilherme, 14 anos, aparece com o pai, o empresário Alexandre Furmanovich, relatando episódios de agressão e pedindo a suspensão das visitas à mãe.
A atriz negou as acusações e disse que o jovem é vítima de alienação parental. Ela afirmou que as informações do vídeo distorcem a relação familiar e que já enfrenta a disputa com desgaste emocional.
Letícia Birkheuer reage após vídeo com João Guilherme.
Na gravação, o filho afirma que, na última visita, tentou fugir de casa e foi contido por um enfermeiro contratado. Letícia rebateu que o enfermeiro não o machucou, apenas o conteve, e questionou a veracidade de relatos de agressão.
João Guilherme diz morar com o pai em São Paulo e afirma não se sentir confortável em visitar a mãe no Rio de Janeiro, alegando ter autonomia para decidir com quem conviver. O adolescente também relata ter fugido durante a visita e ser perseguido por alguém identificado como enfermeiro, com registro de ocorrência feito na delegacia.
A atriz acusa o ex-marido de descumprir decisões judiciais relacionadas à guarda e ao regime de convivência. Ela também citou a rotina do garoto na casa do pai, incluindo queda no rendimento escolar, abandono de atividades esportivas e problemas alimentares, e mencionou um acidente de carro envolvendo Alexandre e o filho sem o registro no boletim.
Dias antes da divulgação do vídeo, Letícia já havia publicado uma carta aberta descrevendo a dor da distância e a dificuldade de contato com o adolescente, que mora com o pai e chegou a bloqueá-la no WhatsApp.
Em outro ponto da disputa, a atriz afirmou ter utilizado mais de R$ 1 milhão na batalha pela guarda. A matéria cita informações do Estadão Conteúdo, destacando a dimensão financeira e emocional do conflito familiar.
Como anda o caso agora, o público acompanha o debate sobre guarda, convivência e alienação parental, temas centrais da matéria.
E você, o que pensa sobre a disputa de guarda e o impacto da exposição pública de conflitos familiares na vida dos adolescentes? Comente abaixo com sua opinião.

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