Meta descrição: O Departamento de Justiça dos EUA recebeu cerca de 1 milhão de novos documentos, enviados pelo FBI e pela Promotoria de Nova York, relacionados ao caso Jeffrey Epstein. A revisão para proteger as vítimas pode atrasar a divulgação integral dos arquivos, conforme autoridades, com atualizações esperadas nas próximas semanas.
O Departamento de Justiça dos EUA informou nesta quarta-feira (24) ter recebido, por meio do FBI e da Promotoria do Distrito Sul de Nova York, cerca de 1 milhão de documentos possivelmente ligados ao caso Epstein. A equipe jurídica vai revisar o material e realizar as rasuras necessárias para proteger as vítimas, publicando os arquivos assim que possível. Devido ao volume, esse processo pode levar algumas semanas.
Uma lei aprovada pelo Congresso em novembro determinava que o governo divulgasse, até o dia 19, toda a documentação não sigilosa sobre o caso Epstein. O DOJ, no entanto, revelou apenas parte do material na data prevista, incluindo fotos do ex-presidente Bill Clinton com Epstein, justificando o tamanho do acervo e a necessidade de revisão, o que gerou críticas da oposição e de vítimas.
Em uma nova remessa divulgada na segunda-feira (22), aparece repetidamente o nome de Trump, que teria viajado várias vezes no avião privado de Epstein. Não há indícios de que ele tenha participado dos crimes sexuais relacionados ao caso.
O Departamento de Justiça, sob a condução da procuradora-geral, afirmou que continuará revisando os documentos e cumprindo a lei federal e a ordem do presidente Donald Trump de tornar os arquivos públicos.
Com o material em análise, as informações sobre Epstein devem ser divulgadas de forma gradual nas próximas semanas, mantendo o cuidado com a privacidade das vítimas e a responsabilidade de autoridades e imprensa.
Como você vê esse desdobramento? Deixe sua opinião nos comentários e acompanhe as atualizações sobre o caso Epstein à medida que novas informações são disponibilizadas.

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