
Colômbia entra formalmente no Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco ligado aos BRICS. A decisão, impulsionada pelo presidente Gustavo Petro, representa a primeira participação efetiva do país em uma estrutura financeira voltada a fortalecer uma ordem econômica multipolar.
No anúncio oficial, a presidenta do NBD, Dilma Rousseff, deu as boas-vindas ao novo membro e destacou o caráter estratégico da adesão. Embora ainda não integre formalmente o BRICS, a entrada aproxima a Colômbia de decisões e investimentos de grande porte, abrindo espaço para cooperações futuras e até discussões sobre adesão ao grupo.
A iniciativa é apresentada pelo governo colombiano como parte de uma estratégia para diversificar fontes de financiamento, com foco em infraestrutura, transição energética, inovação produtiva e modernização do Estado. Com o ingresso, a Colômbia passa a ter acesso a linhas de crédito com condições mais competitivas, maior flexibilidade e ênfase em projetos estruturantes de longo prazo.
A expectativa é de impactos no curto e médio prazo, viabilizando projetos em ferrovias, energias renováveis e cadeias produtivas sustentáveis. Além disso, a medida tende a fortalecer a posição da Colômbia como parceiro estratégico na América Latina.
Como você vê o papel da Colômbia neste cenário de economia multipolar? Compartilhe sua opinião nos comentários e participe da conversa sobre os desdobramentos desta adesão ao NBD.

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