Menos de 30 (trinta) dias depois de ganhar a liberdade, nesta quinta-feira, 17, MARCELO SISNANDES COELHO (25) foi detido por policiais do 4º Pelotão da PM do Prado acusado de comercializar drogas e entorpecentes nas ruas da cidade.
O acusado foi detido na região da Colônia de Pescadores. A prisão ocorreu após denúncias de populares informando as características de um rapaz que estava oferecendo droga à crianças, enquanto elas brincavam na Rua dos Aymorés. Espantados com a atitude nada convencional de MARCELO SISNANDES COELHO, os meninos avisaram à seus pais que, por sua vez, acionou a Central de Operações da Polícia Militar do Prado.
Do outro lado da linha, o Tenente Samuel Santa Bárbara, surpreso com a atitude do traficante, encaminhou uma guarnição para capturar o acusado.
Já no quartel da Polícia Militar, MARCELO SISNANDES COELHO confessou que comercializava droga em Prado, desde o último dia 02 de novembro. Com ele foram encontrados 98 (noventa e oito) gramas de maconha, 12 (doze) gramas de cocaína e 7 (sete) gramas de crack. A droga teria sido adquirida, segundo ele, por R$ 500,00 de um caminhoneiro que pernoitou no Posto Pataxós – instalado na região central da cidade.
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Num telefone encontrado com o acusado, constavam ligações para o detento �??BANJO�?? que se encontra custodiado no presídio de Teixeira de Freitas, apontando para a ligação de uma rede criminosa, administrada de dentro da cadeia.
MARCELO SISNANDES COELHO ganhou a liberdade no último dia 25 de outubro depois de permanecer preso pelo crime que cometeu em 09 de outubro de 2010, quando tirou a vida de seu próprio padrasto, com um violento golpe de faca, do tipo peixeira, no pescoço, altura da garganta. A tragédia aconteceu na residência de N. º 43, Rua Paranapanema, no bairro Marotinho, em Itamaraju
A vítima, BENEDITO COUTINHO, conhecido como �??Saracura�?�, foi golpeado pelo enteado, após uma discussão que se iniciou por causa de um relógio. O jovem, que teria bebido durante toda a tarde, chegou em casa, tomou um banho e saiu novamente para rua de posse do relógio do padrasto. Mais tarde, ao retornar para casa, acabou sendo acusado de furtar o relógio de pulso. Este teria sido o estopim para o crime.
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