Mundo terá cinco milhões de empregos a menos até o ano de 2020

Publicado em

Tempo estimado de leitura: < 1 minuto

Até o ano de 2020 5 milhões de pessoas vão perder seus empregos. Isto porque nesse período acontece a Quarta Revolução Industrial. Ao todo vão desaparecer do mapa 7 milhões de empregos, em todo o mundo.

A primeira revolução surgiu com a máquina a vapor, a segunda com o uso da eletricidade nas linhas de montagem e a terceira passou a utilizar a eletrônica e a robótica. O que esperar na quarta revolução industrial?

A expectativa é que as profissões do futuro reúnam a Internet e os dados que transformam a economia. Muitas das profissões que hoje conhecemos vão simplesmente deixar de existir. Na contramão, as oportunidades estão a favor de quem se especializar e se capacitar nas áreas de arquitetura, tecnologia, engenharia, robótica e internet.

Nesses setores vão surgir 2 milhões de novas vagas. Essa conta fica negativa em 5 milhões de empregos, aumentando ainda mais o cenário de crise e de oportunidade para as pessoas mais vulneráveis.

.

Que você achou desse assunto?

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

- Publicidade -

ASSUNTOS RELACIONADOS

‘Desde que assumi em 2003 eu tenho dado lição de responsabilidade’, afirma Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez um balanço positivo sobre o atual momento da economia, durante sua participação ao vivo no programa “Bom Dia, Presidente”, transmitido na manhã desta terça-feira (7) pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). “A economia está indo bem. A inflação está controlada. A taxa de juros espero que

CCJ do Senado aprova, por 15 votos a 11, PL que recria DPVAT e altera arcabouço

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta terça-feira (7), por 15 votos a 11, o relatório do projeto de lei que recria o DPVAT e altera o arcabouço fiscal para permitir ao governo antecipar a liberação de um crédito de cerca de R$ 15 bilhões. Os senadores rejeitaram, em votação simbólica

INSS anuncia antecipação de aposentadoria e outros benefícios para vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

Em resposta direta às severas enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul, causando extensos danos e deslocando milhares de pessoas, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) anunciou que vai antecipar os pagamentos de aposentadorias, pensões e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para os residentes dos municípios declarados em estado de calamidade pública.