O formulário para consulta pública sobre a vacinação de crianças, disponibilizado pelo Ministério da Saúde às 23h59 da quinta-feira (23), continua apresentando instabilidades na manhã deste sábado (25).
Nas redes sociais, os brasileiros e brasileiras país denunciaram – em suas redes sociais – problemas para acessar o conteúdo.
O Governo Federal parece não perceber que, a grande maioria da população, está bastante ocupada na própria sobrevivência, muito sequer dispondo de recursos para manter a própria alimentação, estão bastante distante do acesso à internet e com disponibilidade reduzida para manifestar sua vontade nessa consulta pública.
Essa, certamente, é uma estratégia para medir o desejo daqueles com maior poder aquisitivo, integrantes das parcelas com maiores salários mensais.
A vacinação infantil, obrigatoriamente, exige a presença e participação dos pais, ao levar seus filhos, lógico, mais que óbvio, o simples acompanhamento dos responsáveis já supera a estratégia adotada pelo governo federal de submeter à consulta e à exigência de prescrição médica, num país em que as unidades de saúde estão tomadas por um grande número de demandas de várias doenças, nesse período do ano, com casos provocados pelo mosquito da dengue, da gripe H3N2 e da própria covid-19.
Era tão mais fácil deixar à vontade de cada brasileiro vacinar-se ou não, do que o estado atuar para interferir. O ideal liberal é menos estado e mais povo.
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