Benefícios do INSS sofrem reajuste de 5,93% e valor máximo sobe para R$ 7,5 mil

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Montante a ser pago é calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), divulgado nesta terça-feira, 10

Agência Brasil/Marcello Casal

Fachada do INSS vista debaixo

Mais de 37 milhões de pessoas possuem direito aos benefícios

Com a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), publicado nesta terça-feira, 10, aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem acima de um salário mínimo terão o benefício reajustado em 5,93%. O índice é utilizado para realizar a correção do teto do subsídio, que passa a ser R$ 7.507,49 em 2023, valor R$ 420,27 superior ao anterior. A mudança também será válida para beneficiários do auxílio-doença que recebiam o auxílio desde 1º de janeiro de 2022. O teto ainda é utilizado para calcular as parcelas máximas de contribuição. Apesar do INPC ser a principal referência para o ajuste, a Previdência Social ainda deve divulgar oficialmente o ajuste e o valor final do teto. Pagamentos proporcionais à diferença do valor serão realizados em fevereiro. O INSS já publicou o calendário de pagamento da aposentadoria e demais benefícios aos trabalhadores brasileiros que contribuem o fundo. As datas são separadas de acordo com o último dígito do Número de Identificação Social, que se encontra no cartão, e se dividem entre valores equivalentes até um salário mínimo e montantes superiores. O pagamento já levará em conta o reajuste do salário mínimo e beneficiará mais de 37 milhões de pessoas com direito aos benefícios. Os primeiros depósitos serão realizados entre 25 de janeiro e 7 de fevereiro, para quem recebe um salário mínimo, e a partir de 1º de fevereiro para valores superiores.

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