Segurança de Lula estava em grupo golpista de WhatsApp; GSI o exonerou

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A Polícia Federal (PF) descobriu que um dos seguranças presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estava em um grupo golpista de WhatsApp. Nas mensagens trocadas no grupo, os militares da ativa defendiam um golpe de Estado e faziam ameaças ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são do blog da Andréia Sadi, do portal g1.
A corporação descobriu a participação do tenente coronel André Luis Cruz Correia através do celular apreendido de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), que também integrava o grupo. A PF levou o caso ao Palácio do Planalto, que mandou exonerar o tenente-coronel.
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O tenente é subordinado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e atuava na segurança direta de Lula, e chegou a viajar com o presidente Lula. Correia foi dispensado no dia 10 de agosto, em portaria publicada no Diário Oficial da União.
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Procurado pela reportagem do Estado de Minas, o ministro do GSI, general Marcos Antonio Amaro dos Santos, disse desconhecer a existência de um relatório da PF que indique que Correia estivesse um grupo golpista.

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