Werner descarta intervenção federal em segurança pública da Bahia: “Não vejo necessidade”

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O secretário de segurança pública da Bahia, Marcelo Werner, negou a possibilidade de intervenção federal na área de segurança pública da Bahia. O pronunciamento do chefe da pasta, aconteceu nesta segunda-feira (4), durante entrevista à imprensa. 

 

Werner disse que não enxerga necessidade em uma intervenção federal na segurança pública baiana, por conta de ações realizadas pela pasta. O secretário afirmou que “confia plenamente na estrutura de persecução penal da polícia civil e militar. 

 

“Não, eu não vejo necessidade nenhuma de intervenção. Até porque nós temos realizado ações efetivas, ações de investimento, ações de policiamento e ações de operações de inteligência. Temos inclusive números que demonstram que essas  ações têm tido resultado necessário. Se você lembrar no início do ano, nós mandamos 84 policiais do Choque para lá [Brasília] depois do anti democratico ficaram lá quase 60 dias. A gente confia plenamente na estrutura de persecução penal na polícia civil na Polícia Militar”, explicou o secretário. 

 

Werner apontou ainda que tem total convicção do trabalho da PM e que por isso não teria necessidade de reforço policial. 

 

“A gente tem total convicção do que está sendo feito. Nós já temos tido bons retornos, números em relação a isso aí. A reestruturação que foi feita também, é eu costumo dizer que a exploração ela começa a dar frutos, tem que ter um pouquinho de maturação, mas era só o fato de já ter o policiamento no interior com uma análise mais robusta”, contou. 

 

“Acho que a gente está no caminho certo sim, cada vez mais e a comunidade acredita apesar dessa questão que a gente vê da política do terror que é difícil. A gente está tratando sobre isso, mas a gente entende a realidade, sabe o trabalho que tem que ser feito e vem vem lógico com todo apoio também do Governo federal. Vamos continuar realizando, pois a gente acredita que podemos melhorar e vamos melhorar cada vez mais segurança”, exemplificou”, acrescentou. 

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