Acusada de matar adolescente Cristal Pacheco durante assalto em Salvador é condenada a 24 anos de prisão

Publicado em

spot_img
Tempo estimado de leitura: < 1 minuto

Uma das mulheres acusadas de matar a adolescente Cristal Pacheco, em Salvador, foi condenada a 24 anos de prisão em regime fechado. O latrocínio ocorreu em agosto de 2022, no bairro do Campo Grande, quando a jovem de 15 anos estava a caminho da escola.

 

Cristal, a mãe e a irmã foram vítimas de um assalto. Durante a ação a adolescente foi baleada no peito e morreu ainda no local.

 

A Justiça condenou Andréia Santos de Carvalho, acusada de ter efetuado o disparo que matou Cristal. Em 2023, a outra envolvida no crime, Gilmara Daiam de Sousa Brito, também foi condenada a 24 anos de prisão.

 

Vídeo mostra o momento em que estudante é alvejada no Centro de Salvador pic.twitter.com/YO8eTfhVW7
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) August 2, 2022

Que você achou desse assunto?

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

- Publicidade -

ASSUNTOS RELACIONADOS

Governador do Acre se torna réu por corrupção, mas STJ nega afastamento do cargo

O governador do Acre, Gladson de Lima Cameli (PP), se tornou réu por corrupção nessa quarta-feira (15). O Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), e, por unanimidade, Cameli se tornou réu por organização criminosa, corrupção passiva e ativa, peculato, lavagem de dinheiro e fraude à licitação.   De

Dupla suspeita de homicídio é presa pela Polícia Civil em Gandú

Dois homens, de 51 e 57 anos, suspeitos de praticar um homicídio, foram presos, nesta quinta-feira (16), por policiais da Delegacia Territorial de Gandu, município no sudoeste baiano. Ambos foram apontados como responsáveis pelo assassinato de Carlos Alberto Monteiro da Costa.    Segundo informações da Polícia Civil, o crime, ocorrido em dezembro de 2023, foi

Mais de 100 vítimas: dentista adulterava raios-x para enganar clientes

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu em flagrante o dentista João Vitor de Carvalho pelo crime de exercício ilegal da profissão. De acordo com as investigações, o homem adulterou as imagens de exames radiográficos dos pacientes que atendia para simular que realizava um tratamento. Ao todo, ele teria feito mais de 100 vítimas