Na segunda metade do século VI, os ávaros surgiram como uma força dominante na Europa, chegando a ocupar regiões da atual Áustria, Croácia, Hungria, Romênia, Sérvia e Eslováquia. Este povo guerreiro, apesar de não ter deixado registros escritos de sua própria cultura e história, é objeto de estudo graças a vestígios materiais e até DNA.
Tumbas repletas de riquezas, armas, cavalos e joias têm sido pistas importantes para arqueólogos e historiadores. Além disso, análises recentes de DNA têm fornecido novos insights sobre sua genealogia, contribuindo para a compreensão do legado arqueológico europeu.
DNA abre porta para descobertas Os ávaros, mencionados em relatos principalmente por povos com os quais entraram em conflito, como os Bizantinos, Francos e Turcos, permaneceram por muito tempo um enigma para a historiografia. No entanto, o avanço da arqueogenética abre uma janela para este passado obscuro, permitindo que pesquisadores reconstruam aspectos de sua existência e influência na Europa.
Desvendar esse passado é crucial, pois oferece um novo entendimento sobre como diversas culturas e sociedades se entrelaçaram ao longo da história deste continente.
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