Morte de Rita Lee completa um ano e Roberto de Carvalho faz homenagem à cantora

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“Sangra meu coração”, escreveu o marido da artista em uma postagem nas redes sociais nesta quarta-feira; nesta semana, Roberto de Carvalho também confirmou que deve musicar letras inéditas de Rita Lee

Reprodução/Instagram/@roberto_de_carvalho

rita lee e roberto de carvalho

‘Vou juntar muita coragem para a última viagem até você; até sempre, meu amor’, escreveu o músico na legenda de uma foto dos dois

Um ano após a morte da cantora Rita Lee, Roberto de Carvalho fez uma homenagem à mulher, símbolo do rock brasileiro, nas redes sociais nesta quarta-feira (8). “Sangra meu coração”, escreveu o marido da artista em uma postagem do Instagram. “Por favor, me acalma. Traga de volta minha alma. Atenua essa vontade de partir. Tanto amor não pode terminar em dor. Vou juntar muita coragem para a última viagem até você. Até sempre, meu amor”, completou o músico, na legenda de uma foto dos dois. Rita Lee morreu no dia 8 de maio de 2023, aos 75 anos, em decorrência de um câncer de pulmão, que enfrentava desde 2021.

Nos comentários, usuários mandam forças para Roberto, “365 dias sem Rita neste mundo mas não tenho dúvidas que ela está olhando e guiando tudo de onde estiver, e sem dúvida alguma está emanando todas vibrações de amor e de proteção para você”, disse uma.

Outra internauta relembrou uma das frases icônicas de Rita, quando perguntada em uma entrevista sobre qual era a parte do corpo de Roberto que ela mais gostava: “O que eu mais gosto no Roberto? Eu gosto da alma dele. A alma dele é sensacional, é gêmea minha”, disse Rita. “O casal mais apaixonado do Brasil! Um amor lindo desses rompe as barreiras de tempo e espaço. Muita força, Roberto!”, finalizou a fã.

Nesta semana, Roberto de Carvalho também confirmou que deve musicar letras inéditas de Rita Lee. Entre elas está “Ego”, publicada por Rita no livro “Rita Lee: uma autobiografia” (2016), que agora virou musical protagonizado por Mel Lisboa, em cartaz em São Paulo.

O músico disse que ama estes versos da letra: “Do Deus que eu duvidei, o sim / Das mortes que vivi, o além / Dos vícios que virei refém / Dos bichos que sou, felina / Na velha que estou, menina”.

Além de um caderno com letras inéditas, há também gravações não oficiais, ensaios em fitas cassete e sobras. Além desse material cru, Rita Lee havia trabalhado no projeto “Bossa n’ Movies”, que acabou não sendo levado a frente. Três músicas do projeto foram gravadas, duas delas receberam a voz de Rita.

Veja post do músico

*Com informações do Estadão Conteúdo

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