No DF, 14,8% das pessoas entre 25 e 39 anos estão desempregadas

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No Distrito Federal, entre maço de 2023 e março de 2024, a taxa de desemprego total registrou uma leve queda e saiu de 16,7% para 15,5%. Entre os desempregados da capital federal, as pessoas de 25 a 39 anos concentram 14,8% do total.

Segundo os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF), divulgada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a maioria dos desempregados tem entre 16 e 24 anos. O grupo soma 34,9% de todos os desocupados.

Já a faixa etária de 40 a 49 anos ocupa 8,7% dos desempregados do DF.

Considerando gênero e raça, as mulheres são a maioria entre os que não possuem emprego formal, assim como os negros.

No período analisado, a pesquisa mostra que a taxa de desemprego reduziu entre os moradores de regiões como  Águas Claras, Candangolândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Vicente Pires. Entre março de 2023 e março deste ano, a taxa saiu de 12,5% para 12% entre as pessoas desse grupo.

Para moradores de regiões como menor poder  aquisitivo, como Fercal, Itapoã, Paranoá, Recanto das Emas, e SCIA, houve uma leve queda na falta de emprego. A taxa foi de 21,2% para 20,2%.

Desemprego De acordo com o Ipe-DF, o desemprego pode ser classificado de três formas:

Desemprego aberto: pessoas que procuraram trabalho de maneira efetiva nos 30 dias anteriores ao da pesquisa e não exerceram nenhum trabalho nos últimos sete dias; Desemprego oculto pelo trabalho precário: pessoas que procuraram trabalho nos 30 dias anteriores ao dia da pesquisa, ou nos últimos 12 meses, e que realizam, de forma irregular, algum trabalho remunerado ou realizam algum trabalho recebendo exclusivamente em espécie ou benefício; Desemprego oculto pelo desalento: pessoas sem trabalho e que não o procuraram nos últimos 30 dias por desestímulo do mercado de trabalho, ou por circunstâncias fortuitas, mas apresentaram procura efetiva de trabalho. Áreas de emprego A pesquisa mostra que a maior parte dos moradores do DF empregados atua no setor de serviço. Nessa área, a maioria das pessoas que residem nas regiões mais caras da capital federal estão empregadas em locais que lidam com administração pública, defesa e seguridade social.

Entre os moradores de regiões menos abastardas, as áreas que empregam a maioria são aquelas que lidam com alimentação e alojamento de curta duração.

 

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