Durante a transferência de Brasília para o Hospital Sírio Libanês em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estava lúcido e conversando, segundo a infectologista Ana Helena Germoglio. O petista passou mal após o almoço, apresentando dor de cabeça e mal-estar. Exames revelaram um sangramento importante no cérebro, levando à cirurgia de emergência.
Após ser internado em São Paulo, Lula foi submetido a uma ressonância magnética que apontou a necessidade de cirurgia para drenagem do hematoma causado pelo sangramento. No dia seguinte à cirurgia, o presidente já estava acordado, conversando e se alimentando.
A queda de Lula ao cortar as unhas em outubro resultou em um traumatismo craniano e pequeno sangramento cerebral. Desde então, o presidente vem sendo monitorado devido à gravidade da queda, tendo reduzido o ritmo de trabalho e cancelado compromissos.

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