Caso Igor Peretto: defesa de irmã presa por morte quer exumar corpo

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A defesa de Marcelly Marlene Delfino Peretto, acusada de envolvimento na morte de seu irmão, o empresário Igor Peretto, solicitou a exumação do corpo da vítima com o objetivo de desfazer dúvidas em relação ao laudo cadavérico. A defesa alega que as imagens do laudo apresentam edições questionáveis, buscando assim a verdade dos acontecimentos. Além disso, o pedido inclui a apresentação dos antecedentes criminais de Igor no processo, visando equilibrar as evidências disponíveis. A investigação sobre o homicídio ocorre em Praia Grande, litoral de São Paulo, onde o crime brutal aconteceu. Os acusados permanecem detidos aguardando desdobramentos legais.

Relembre o crime

No fatídico dia do crime, o empresário Igor Peretto, vítima das circunstâncias trágicas, foi brutalmente assassinado. Os eventos que levaram a essa tragédia incluem um complexo triângulo amoroso envolvendo Igor, sua esposa Rafaela Costa, seu amigo e sócio Mario Vitorino, e a irmã de Igor, Marcelly, proprietária do apartamento onde o crime aconteceu. As investigações apontam que o homicídio foi motivado por desentendimentos no contexto das relações pessoais e profissionais dos envolvidos, o que culminou no desfecho trágico da vida de Igor.

A manhã do crime

Detalhes macabros emergem da cronologia dos fatos, revelando a sequência de eventos que culminaram na morte de Igor. A trama complexa envolvendo Marcelly, Rafaela, e Mario se desenrola no Residencial Vogue, em meio a descobertas de traição e relacionamentos tumultuados. A luta pelo poder e pelas emoções obscureceu a racionalidade, resultando em um desfecho trágico para Igor, que foi vítima de facadas desferidas por Mario, em um ato de violência intensa e sem controle.

Prisões

As peças desse quebra-cabeça nefasto se encaixam com as prisões de Rafaela, Marcelly e Mario, que enfrentam acusações de homicídio qualificado. Os desdobramentos judiciais desse caso complexo continuam sob investigação na Delegacia Seccional de Polícia da Praia Grande, com os acusados mantidos sob custódia preventiva em penitenciárias locais, aguardando o desdobramento legal do caso.

Agora, a verdade aguarda para ser desvendada, enquanto os envolvidos aguardam o desfecho do destino que os aguarda nas mãos da justiça.

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