Em um momento histórico importante, remontamos a épocas conturbadas do Brasil, marcadas por ditadura e repressão. Enquanto Bolsonaro atualmente desfruta da liberdade de expressão, é crucial lembrar que muitos sofreram nas mãos do regime militar.
O presidente, cujas referências incluíam livros de torturadores, como o coronel Brilhante Ustra, defendeu anistia para golpistas em atos públicos. Esta postura levanta questionamentos sobre o valor da liberdade e das lembranças do passado sombrio.
Recordando eventos como o Festival Internacional da Canção de 1968 e a resistência cultural à ditadura, notamos como a música “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré, ecoava a luta contra a repressão.
Em meio a relatos de resistência, como a “Carta do Recife” em 1971 e a atuação do MDB contra o regime em 1977, percebemos a bravura daqueles que ousaram desafiar a opressão.
Histórias como a de Alencar Furtado, cassado em 1977 por defender a liberdade e denunciar arbitrariedades, ressaltam a importância de combater a opressão e preservar a democracia.
É fundamental valorizar a liberdade de expressão e o direito de discordar sem medo de represálias. Bolsonaro, fazendo uso de sua voz, deve reconhecer o privilégio de falar sem censura, em uma época em que a ditadura é apenas uma lembrança amarga.
A liberdade conquistada a duras penas no passado deve ser protegida e valorizada no presente. Que as lições do passado nos inspirem a lutar por uma sociedade justa e democrática, onde a liberdade seja um direito inegociável. Afinal, a ditadura nunca mais!

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