Latino expõe extorsão e ameaças de filho dependente químico

Na última terça-feira, 20 de maio, Latino, famoso cantor brasileiro, compartilhou um emocionante e doloroso relato sobre a difícil relação com um de seus dez filhos. Em um vídeo nas redes sociais, ele abriu seu coração, revelando conflitos profundos envolvendo seu filho de 26 anos, que enfrenta o desafio da dependência química e, segundo ele, tem se envolvido em práticas de extorsão e ameaças à família.

No depoimento, Latino narrou episódios desgastantes, incluindo a expulsão do jovem de casa após agressões à sua esposa, Rafaella Ribeiro. Essa situação tumultuada não se limitou a seu lar; a mãe do rapaz também enfrentou conflitos similares, complicando ainda mais a dinâmica familiar e afetando seus próprios relacionamentos.

Apesar dos esforços em ajudar o filho, oferecendo oportunidades de trabalho tanto na sua banda quanto no negócio de lanchonete da mãe, as tentativas sempre culminavam em novas desavenças. Em um desabafo sincero, o cantor expressou seu cansaço com a constante extorsão, afirmando que o dinheiro que ele pensava estar ajudando o filho acabava sendo consumido por vícios. “Não consigo mais,” disse, “um homem de 27 anos precisa trabalhar e buscar um futuro.”

As palavras de Latino ecoam um apelo por compreensão e a busca por mudança. “Dava dinheiro porque queria evitar que o vissem como mau-caráter, mas percebi que isso só piorava a situação”, explicou visivelmente abatido.

Do outro lado, Guilherme, o filho mencionado, não hesitou em se pronunciar. Em seu perfil no Instagram, ele postou um vídeo de Latino relaxando no sofá, insinuando que o cantor não é o exemplo que prega. “Meu pronunciamento virá,” prometeu ele, enquanto a situação familiar se desenrola em meio a desafios emocionais e conflitos públicos.

Esse equilíbrio delicado entre amor e dor ressoa com muitos, levantando questões sobre como lidar com a dependência e os efeitos devastadores que ela pode ter nas relações familiares. Queremos ouvir sua opinião sobre essa situação. O que você faria? Compartilhe suas reflexões nos comentários abaixo!