Agenor Duque levanta suspeitas sobre possível ligação entre Brasil e Irã: “Você se surpreenderia?”

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Recentemente, o apóstolo Agenor Duque, à frente da Igreja Plenitude do Trono de Deus, instigou discussões acaloradas nas redes sociais ao tocar em um tema delicado: uma possível conexão entre o Brasil e o Irã. Em uma provocativa publicação no Instagram, ele traçou um caminho que reacendeu especulações sobre a política internacional e o papel do governo brasileiro em um cenário global complicado.

Duque destacou um evento controverso de 2023, quando um navio de guerra iraniano atracou em águas brasileiras, mesmo diante de sanções internacionais e pressão diplomática intensa dos Estados Unidos. Após essa visita, a notícia do desaparecimento de ampolas de urânio enriquecido em Resende (RJ) alarmou tanto autoridades locais quanto a comunidade internacional, levantando suspeitas de que o Brasil poderia estar envolvido no fornecimento de material nuclear ao regime iraniano.

“Você se surpreenderia se tudo isso tivesse ligação com o atual governo?”, questionou o apóstolo, lançando uma interrogação que ecoou entre seus seguidores. Ele sublinhou que o urânio é rastreável, insinuando que Israel teria a capacidade de identificar sua origem, o que poderia desencadear tensões diplomáticas significativas no futuro.

Embora não tenha feito acusações diretas ao presidente Lula, Duque insinuou uma reflexão provocativa sobre as relações do Brasil com o regime iraniano, conhecido por sua repressão e conflitos com o Ocidente. Sua fala dividiu opiniões e reacendeu debates sobre a política externa e a soberania do Brasil em tempos de crescente polarização ideológica.

Nesse contexto, a rivalidade histórica entre Irã e Israel adquire um novo significado. O regime iraniano, acusado por Israel de financiar grupos extremistas e desenvolver armamento nuclear, coloca o Brasil sob uma pressão internacional sem precedentes. Qualquer indício de envolvimento na questão nuclear iraniana, mesmo que indireto, pode arrastar o país para uma crise diplomática de alto risco, desafiando sua neutralidade e afetando suas alianças estratégicas.

Com essas declarações, o futuro do Brasil na arena internacional se torna incerto e cheio de desafios. O que você pensa sobre essa situação? Deixe seu comentário e compartilhe suas ideias sobre os rumos da política externa brasileira.

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