Mais 2 homens, incluindo o ex-empresário do Evanescence, acusam Michael Tait de agressão sexual

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Nos últimos dias, o escândalo envolvendo Michael Tait ganhou novos contornos, com a apresentação de duas novas acusações de agressão sexual. Entre os denunciantes está Jason Jones, ex-empresário da renomada banda Evanescence, que afirmou ter sido drogado e abusado sexualmente por Tait em 1998. A revelação aumentou para oito o número total de homens que afirmam ter sido vítimas do cantor cristão.

Jones compartilhou seu testemunho à imprensa, relatando como o incidente arruinou sua carreira musical. “Isso me destruiu”, declarou. Ele contou que, após confidenciar o ocorrido a Ben Moody, cofundador da Evanescence, acabou sendo demitido da banda. Moody, por sua vez, contestou a alegação de que Jones fora dispensado por ter denunciado Tait, afirmando que a descrição dada por Jones não se enquadrava no conceito de agressão sexual.

Além de Jones, outro homem, Randall Crawford, apresentou sua história. Em 2000, ele afirma ter sido drogado e agredido sexualmente por Tait, um episódio que afetou profundamente sua vida e carreira. “Isso arruinou minha carreira”, disse Crawford, ressaltando o sofrimento emocional que a experiência lhe causou. Tanto ele quanto Jones relataram momentos de manipulação emocional após os eventos, levando-os a questionar suas próprias experiências e a permanecer sob a influência de Tait por algum tempo.

Ambos os acusadores expressaram a dor de ver suas trajetórias artísticas distorcidas por esses eventos traumáticos. Com a crescente lista de alegações, a comunidade musical cristã está sendo convocada a refletir sobre a gravidade dos atos e a responsabilidade dos artistas no impacto que suas ações podem ter sobre os outros.

O vocalista John Cooper, da banda Skillet, se manifestou publicamente, enfatizando a necessidade de uma condenação clara. Ele questionou o testemunho dos artistas cristãos, perguntando que tipo de mensagem estão transmitindo ao mundo ao viverem em contradição com os valores que professam. “Não podemos ignorar esse nível de suposta injustiça”, alertou Cooper.

Essas alegações estão em meio a uma onda de reações na indústria, levantando questões sérias sobre o comportamento e as consequências de figuras influentes no cenário musical. Se você tem algo a dizer sobre essa situação ou experiências semelhantes, compartilhe nos comentários. A conversa é essencial e todas as vozes devem ser ouvidas.

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