O presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington, compara a montagem da programação do Festival da Virada a um “quebra-cabeça de um milhão de peças”. Esse desafio envolve equilibrar gostos do público, misturar ritmos e articular as agendas dos artistas, além de lidar com negociações e orçamentos.
Ele destacou a importância do festival, mencionando que Salvador se tornou um exemplo no Brasil, incentivando outras cidades a criarem seus próprios eventos. “No passado, não havia nada parecido no Brasil. Hoje, todos querem montar grandes festivais nessa época do ano”, afirmou.
Uma das novidades para 2025 é a participação de Edson Gomes, um artista que já se apresentou em diversos festivais na Bahia, mas nunca tinha participado do Festival da Virada. “Foi um pedido do prefeito. Ele já confirmou e vai estar no festival”, disse Edington, acrescentando que outras grandes atrações ainda serão divulgadas.
A festa acontecerá entre 27 e 31 de dezembro, seguindo o modelo do ano passado, quando a programação não incluiu o dia 1º de janeiro. De acordo com Edington, essa decisão veio após diálogo com profissionais do setor turístico. “O ideal é que o evento termine no dia 31, para que todos tenham o dia 1º livre”, explicou.
Além dos shows, a organização manterá atrações icônicas, como a roda-gigante, e outras novidades que ainda serão anunciadas. Para quem vem de fora de Salvador, a programação antecipada visa facilitar o planejamento da viagem. “Esse ano o prefeito insistiu para que tudo fosse anunciado em setembro, e estamos cumprindo isso”, finalizou Edington.
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