Nesta terça-feira (23), a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um anúncio decisivo sobre uma preocupação crescente: não há evidências que sustentem a afirmação de que o paracetamol ou as vacinas causam autismo. A declaração surgiu em resposta aos comentários controversos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que sugeriu essa relação.
O porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic, destacou que, embora alguns estudos possam ter indicado uma possível conexão entre o autismo e o paracetamol, muitos outros não demonstraram tal relação. Ele ressaltou que “as evidências continuam sendo inconsistentes”. Em relação às vacinas, a posição da OMS é clara: “As vacinas não causam autismo”, afirmou Jasarevic.
O autismo, por sua vez, é um transtorno do desenvolvimento cerebral que pode afetar a capacidade de interação social e compreensão do ambiente, e debates infundados sobre suas causas podem gerar angústia desnecessária.
É fundamental que os moradores estejam informados por fontes confiáveis e baseadas em evidências científicas. O esclarecimento da OMS se destaca em um cenário onde desinformação pode prejudicar a saúde pública.
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