O governo federal expressou sua tristeza na quarta-feira, 24 de setembro, pela morte do arquiteto chinês Yu Kongjian. Ele foi uma das vítimas na queda de uma aeronave na Fazenda Barra Mansa, perto de Aquidauana, ocorrida na terça-feira, 23 de setembro. Yu era conhecido mundialmente por defender a ideia de “cidades-esponja”, uma abordagem sustentável para reduzir os impactos de enchentes nas áreas urbanas.
Em uma nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores fez uma homenagem à trajetória de Yu e lamentou profundamente sua morte. A mensagem destaca que ele era um dos arquitetos mais influentes da atualidade e que suas pesquisas sobre “cidades-esponja” contribuíram significativamente para os estudos de urbanismo, ecoando sua importância tanto na China quanto em várias nações, incluindo o Brasil.
“Seus trabalhos constituem contribuição inestimável aos estudos sobre urbanismo e alcançaram significativa repercussão na China e em diversas nações, inclusive no Brasil”, diz a nota.
O governo também se solidarizou com as famílias dos outros envolvidos no acidente: o cineasta Luiz Fernando Feres da Cunha Ferraz, o documentarista Rubens Crispim Jr. e o piloto Marcelo Pereira de Barros, que também não sobreviveram.
O acidente
O avião que caiu transportava quatro pessoas, todas sem sobreviventes. A aeronave, um modelo Cessna, teria explodido ao atingir o solo. Equipes do Corpo de Bombeiros foram enviadas para a região, que é de difícil acesso, para atender à ocorrência.
É sempre doloroso perder figuras tão influentes e talentosas. O que você pensa sobre a contribuição de Yu Kongjian para o urbanismo? Compartilhe seus comentários e opiniões!
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