Guilherme Boulos, deputado federal pelo PSol-SP, assumiu a Secretaria-Geral da Presidência da República. Em suas redes sociais, agradeceu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo convite e destacou que sua principal missão será aproximar o governo da população.
“Agradeço ao presidente Lula pelo convite para ser ministro da Secretaria-Geral da Presidência. Minha principal missão será ajudar a colocar o governo na rua, levando as realizações e ouvindo as demandas populares em todos os estados do Brasil”, afirmou Boulos.
Boulos ressaltou sua experiência nos movimentos sociais, que considera sua “grande escola de vida e de luta”. Ele se comprometeu a honrar a confiança do presidente com muito trabalho. Além disso, elogiou seu antecessor, Mário Macedo, reconhecendo a dedicação dele ao cargo e seu compromisso com os movimentos sociais ao longo dos últimos três anos.
“Cumprimento o ministro Mário Macedo por sua atuação dedicada e o compromisso com os movimentos sociais. Seguiremos este trabalho com dedicação”, completou.
A troca foi oficializada por Lula em um anúncio recente, encerrando meses de especulações. O presidente também agradeceu a Macedo pelo trabalho feito para fortalecer a participação social no governo. A nomeação de Boulos será publicada no Diário Oficial da União.
Nesta segunda-feira, Boulos participou do lançamento do programa Reforma Casa Brasil, ao lado do presidente e de ministros, marcando sua entrada no novo cargo.
De olho em 2026
A Secretaria-Geral da Presidência tem a tarefa de articular o governo federal com os movimentos sociais e organizações da sociedade civil. A escolha de Boulos reflete a estratégia do governo para fortalecer a base política e a comunicação com setores populares, especialmente com as eleições de 2026 em vista.
A saída de Mário Macedo já era discutida há algum tempo e se intensificou nas últimas semanas, já que ele deve focar na campanha para deputado federal. Agora, Boulos, um forte aliado de Lula, pretende intensificar as viagens pelo país para promover as ações do governo e reforçar a imagem do presidente junto à base social.
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