O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) se manifestou em resposta a Reimont (PT-SP), que chamou a operação contra o Comando Vermelho, ocorrida na terça-feira (28/10), de “chacina” devido ao saldo de 121 mortes. O deputado criticou a declaração e sugeriu que o petista “deve sofrer de algum problema mental”.
Eduardo afirmou que são sempre as mesmas pessoas que chamam cidadãos como idosos com a bíblia de terroristas e que aplaudem a prisão deles. Ele citou um caso em que uma mulher chamada Débora foi condenada por ter escrito com batom em uma estátua, sendo acusada de terrorismo, e criticou a hipocrisia de quem se importa com a morte de “bandidos” que estavam em confronto com a polícia.
“Eles choram lágrimas de crocodilo pela morte de 100 bandidos, quando estão trocando tiros com a polícia. Isso beira a psicopatia. Tudo que a esquerda faz é para construir uma narrativa que lhes interessa”, disse ele, reforçando sua crítica.
Audiências de custódia
Além disso, Eduardo Bolsonaro criticou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e defendeu as ações das forças de segurança do Rio de Janeiro durante a operação nos complexos da Penha e do Alemão.

O deputado destacou que a polícia sempre oferece a oportunidade para que os criminosos se entreguem e lamentou a morte de quatro policiais, que, segundo ele, eram as verdadeiras vítimas dessa onda de violência. Ele argumentou que a única forma de reduzir a criminalidade é por meio do combate e não através da soltura de presos, como promovido pelo ministro Lewandowski.
“Acho que o Brasil deve incluir o sistema carcerário na equação da segurança pública para dar respaldo aos policiais na hora de agir e garantir que uma vez presos, eles não sejam soltos novamente”, concluiu Eduardo Bolsonaro.
O que você acha dessas declarações? Como você vê a atuação da polícia nas operações contra o crime organizado? Deixe sua opinião nos comentários!

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