Recentemente, Bill Gates publicou uma dissertação em que afirma que “a mudança climática não vai acabar com a humanidade”. Em seu argumento, ele sugere que deveríamos desviar recursos que hoje vão para combater as mudanças climáticas e direcioná-los a áreas como prevenção de doenças e combate à fome.
O fundador da Microsoft criticou investimentos anteriores no combate às mudanças climáticas, alegando que muitos recursos foram mal aplicados em iniciativas caras e com pouco resultado. Gates destaca que as doenças, a pobreza e a mudança climática são problemas interligados e devem ser tratados de acordo com o sofrimento que causam.
Além disso, ele expressou preocupação com os cortes na USAID, impostos pelo presidente Donald Trump, que podem causar danos duradouros à luta contra a fome e doenças evitáveis em diversas regiões do mundo.
Gates aponta que agora é o momento de focar em um objetivo mais amplo: melhorar a vida das pessoas, especialmente naqueles países que enfrentam dificuldades extremas. Ele enfatiza que o foco deve ser evitar o sofrimento humano, considerando que essa é uma métrica mais relevante do que apenas medir emissões e temperaturas.
Embora sua nova posição possa parecer um desvio de suas crenças anteriores, Gates reafirma seu compromisso com os esforços que visam atingir zero emissões de carbono.
O que você acha sobre as ideias de Gates? Vale a pena priorizar o combate à fome e às doenças em vez de se concentrar apenas nas mudanças climáticas? Deixe sua opinião nos comentários!

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