A sessão da última terça-feira (11) na Câmara Municipal de São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador, foi marcada por um clima de tensão. A vereadora Lígia Costa Rosa, do partido Republicanos, revelou que recebeu ameaças de morte após iniciar a coleta de assinaturas para a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito).
O foco da CPI seria investigar possíveis irregularidades na Secretaria Municipal de Saúde, atualmente dirigida pela vereadora licenciada Greice Tanferi, do PSDB. Segundo informações do Jornal Candeias, Lígia relatou que recebeu mensagens intimidatórias em seu celular, que incluíam uma foto dela e de seu marido, o advogado Allan Abbehusen.
As ameaças surgiram logo após a leitura do requerimento para a CPI durante a sessão. Apesar do episódio alarmante, Lígia se mostrou firme e determinada, afirmando: “Não tenho medo. Sou uma mulher forte. Não vão me desestabilizar.”
Ela e seu esposo planejam acionar a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) para registrar um boletim de ocorrência, iniciar uma investigação e solicitar proteção policial. Durante a sessão, o vereador Rafael Nogueira, do PSDB e o mais votado na última eleição, expressou sua solidariedade à colega.
Como a história de Lígia pode impactar a política local e a segurança dos vereadores? Deixe sua opinião nos comentários. É fundamental discutirmos a importância da segurança em ambientes públicos e o papel da liderança política na busca por justiça.

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