Marlon Tomazette faleceu nesta sexta-feira, aos 49 anos. Ele era subprocurador-geral do Distrito Federal, advogado e professor, deixando um legado importante na formação de advogados, com foco em direito público.
Tomazette estava internado há quatro semanas devido a uma doença autoimune e aguardava um procedimento médico. Durante a internação, contraiu uma infecção. Amigos até fizeram campanhas para doação de sangue nos últimos 15 dias.
Carreira
Com especialização em direito empresarial, ele atuou na Procuradoria-Geral do DF desde 1999. A PGDF ressaltou sua dedicação à advocacia pública, destacando seu compromisso e respeito ao serviço à sociedade.
Além de trabalhar na Procuradoria, Tomazette lecionou em instituições como o Centro Universitário de Brasília (CEUB) e a Escola Superior do Ministério Público do DF. Em 2024, foi docente colaborador no curso “Diálogos Brasil-Itália” na Universidade de São Paulo e na Scuola di Giurisprudenza da Università degli Studi di Firenze, na Itália.
Ele também foi autor de mais de 58 artigos e publicou 11 livros, como a segunda edição do “Direito Societário.” Era membro do corpo editorial de várias publicações jurídicas.
Reações
A morte de Tomazette gerou grande comoção entre juristas, alunos e instituições. A Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB-DF) e a Caixa de Assistência dos Advogados (CAADF) expressaram sua solidariedade e desejaram força a familiares e amigos.
A ministra Daniela Teixeira, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), comentou nas redes sociais que o colega “vai deixar imensa saudade.” Ex-alunos também manifestaram seu lamento, ressaltando o impacto positivo que ele teve em suas vidas.
A perda de Marlon Tomazette é sentida profundamente, e suas contribuições para a área do direito serão lembradas por muitos. O que você achou do trabalho dele? Compartilhe sua opinião nos comentários.

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