A súmula do jogo em que o Bahia venceu o Vasco, no último domingo, foi divulgada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O árbitro Jefferson Ferreira de Moraes detalhou a confusão envolvendo as últimas substituições do time, que culminou na expulsão do zagueiro Ramos Mingo aos 38 minutos do segundo tempo.
O árbitro explicou que a comissão técnica do Bahia pediu duas substituições por meio das papeletas entregues ao quarto árbitro. Uma delas tinha Acevedo saindo para a entrada de Caio Alexandre. Porém, ao levantar a placa, a comissão mudou de ideia e decidiu substituir Acevedo por Erick Pulga, que estava inativo devido a uma lesão.
Além disso, a equipe de Rogério Ceni optou por retirar Mingo, e não Kanu. Essa alteração também ocorreu após a apresentação da placa. Quando Mingo percebeu que seria trocado, demorou 14 segundos para deixar o campo, o que levou o árbitro a aplicar o segundo cartão amarelo, resultando em sua expulsão.
Na súmula, Jefferson destacou: “O atleta n° 21 (Ramos Mingo) retardou deliberadamente sua saída de campo, sendo expulso por receber o segundo cartão amarelo antes de sua substituição ser concluída. Após a expulsão, a comissão técnica teve que alterar para o jogador n° 26 (Acevedo).”.
O árbitro deixou claro que, em sua opinião, os erros foram causados pela comissão técnica tricolor.
Jefferson concluiu: “Todas as alterações nas papeletas de substituição foram feitas à mão pela comissão técnica do EC Bahia. Esses acontecimentos ocorreram enquanto a equipe estava vencendo por 1 a 0, e, devido às correções, as substituições só puderam ser efetivadas aos 42 minutos do segundo tempo.”

Foto: Divulgação / CBF.
Com este resultado, o Bahia voltou ao G6 do Brasileirão e alcançou a melhor pontuação da sua história na era dos pontos corridos, com 56 pontos.
E você, o que achou da atuação da comissão técnica do Bahia nesse jogo? Deixe sua opinião nos comentários!

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