VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

A defesa do general Augusto Heleno entrou com um embargo de declaração na noite deste segunda-feira (24), questionando a condenação imposta pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi condenado a 21 anos de prisão por crimes contra a democracia.
O tempo de pena foi dividido em 18 anos e 11 meses de reclusão, além de 2 anos e 1 mês de detenção, com 84 dias-multa correspondentes a um salário mínimo.
No documento enviado ao STF, a defesa argumenta que a condenação carece de provas. “Que sejam corrigidas as contradições, omissões e obscuridades para absolver o réu das condutas a ele imputadas”, defende.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa Heleno de participar de uma transmissão ao vivo na qual disseminou informações falsas sobre o sistema eleitoral. A Polícia Federal também encontrou uma agenda com anotações sobre um plano para desacreditar as urnas eletrônicas.
Em setembro, O general foi condenado em um processo que investiga uma suposta trama golpista. Ele faz parte do núcleo que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros seis aliados.
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