Jair Messias Bolsonaro está prestes a iniciar uma longa pena de 27 anos e três meses de prisão, fruto de suas tentativas infelizes de um golpe de Estado. O local onde ele cumprirá essa pena é incerto. Pode ser numa sala da Polícia Federal, em um quartel do Exército ou no Complexo Penitenciário da Papuda.
Os advogados de Bolsonaro já reconhecem que pouco podem fazer diante da situação. No passado, como soldado, ele ficou conhecido por suas corridas e, infelizmente, por planejar atentados terroristas. Sua trajetória política começou discreta, sem ser levado a sério até que decidiu se lançar como candidato à presidência, impulsionado, em parte, por um atentado que quase lhe custou a vida.
Durante seu tempo na presidência, não apresentou muitas ideias. Sua única ambição clara parecia ser a de se tornar um ditador. Desde então, enfrentou várias derrotas, culminando em sua recente mudança de status, agora como ‘soldador’.
Um episódio marcante ocorreu na última sexta-feira, quando Bolsonaro começou a violar sua tornozeleira eletrônica. Ele justificou sua ação como fruto de ‘curiosidade’, mas em uma audiência posterior, admitiu que estava em um estado de ‘surto’, possivelmente devido aos remédios que tomava.
Esse surto durou mais de seis horas. É intrigante que, mesmo durante esse episódio, Bolsonaro conseguiu manusear a solda sem se ferir. Esse comportamento questionável leva a refletir sobre o estado de sua saúde mental.
Ao longo de sua trajetória, Bolsonaro tem demonstrado um padrão preocupante de autossabotagem, combinando decisões impulsivas com uma falta de consciência das consequências. Agora, ele aguarda os desdobramentos de sua situação, um claro exemplo da complexidade da política.
E você, o que pensa sobre essa situação? Há espaço para o perdão ou a recuperação em meio a tanta controvérsia? Deixe sua opinião nos comentários.

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