Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, demonstrou sua indignação após a publicação de um artigo do jornal The New York Times, que destaca sinais de fadiga em sua rotina. Nesta quarta-feira, 26 de novembro de 2025, Trump rebateu as informações, afirmando estar cheio de energia e atacando a jornalista autora da matéria.
Em uma postagem em sua plataforma Truth Social, o ex-presidente desafiou as alegações do Times, dizendo: “Nunca trabalhei tanto na minha vida”. Ele também se referiu ao jornal como “lunáticos da esquerda radical” e insinuou que sua realização como líder não estava sendo reconhecida.
O artigo aponta que Trump diminuiu significativamente seus compromissos públicos e viagens desde o início de seu segundo mandato, em janeiro. Sua agenda agora se concentra principalmente entre o meio-dia e as cinco da tarde, e há registros de que ele aparentou estar sonolento durante um evento no Salão Oval no início do mês.
Além disso, surgiram questionamentos sobre a saúde de Trump, especialmente após a realização de uma ressonância magnética em outubro e a aparição de inchaços visíveis em seus tornozelos. O ex-presidente se defendeu, ressaltando que passou por um “EXAME FÍSICO PERFEITO” e um teste cognitivo, que afirmou ter superado com sucesso.
A resposta do The New York Times não tardou a chegar. O jornal reiterou que suas informações são precisas e fundamentadas em investigações sérias, desqualificando os insultos pessoais de Trump como uma tentativa de intimidação. “Nossos jornalistas continuarão a cobrir esta administração, independentemente das táticas utilizadas”, afirmou o comunicado.
Essa troca de farpas revela mais do que um desentendimento entre Trump e a imprensa. É uma janela para as tensões políticas atuais e para como a saúde e a energia de um líder podem ser percebidas no cenário público. O impacto do cargo e a pressão da mídia continuam a ser questões relevantes na política americana.
E você, o que pensa sobre essa situação? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião sobre como a imagem de um presidente pode ser influenciada por questões de saúde e pelos relatos da imprensa.

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