A militar Sarah Beckstrom, de 20 anos, foi morta durante um tiroteio próximo à Casa Branca. O incidente ocorreu na quarta-feira (26/11), e o presidente Donald Trump confirmou o falecimento em um comunicado.
Beckstrom era membro da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental e foi deslocada para Washington, D.C., como parte de uma mobilização federal iniciada em agosto de 2025. Ela estava em patrulha de rotina, a aproximadamente 500 metros da residência presidencial, quando foi atingida.
Após passar por cirurgia, não resistiu aos ferimentos. Outro militar, Andrew Wolfe, de 24 anos, também foi ferido e permanece em estado crítico. Ambos faziam parte do grupo enviado por Trump para reforçar a segurança na capital, alegando um aumento da criminalidade na área.

O ataque ocorreu por volta das 14h30 (horário de Brasília) no cruzamento da 17th Street com a I Street, que é uma área turística e próxima a edifícios federais. De acordo com a procuradora dos EUA para Washington, D.C., Jeanine Pirro, o suspeito disparou contra um dos militares e, em seguida, contra o outro. Outros membros da Guarda Nacional reagiram e conseguiram neutralizar o atirador.
Pirro informou que o homem será acusado de agressão com intenção de matar e porte de arma durante crime violento, entre outras acusações, que podem se agravar para homicídio em primeiro grau após a morte da jovem.
O diretor do FBI, Kash Patel, classificou o caso como um “ato terrorista”. Mandados de busca foram executados em Washington e San Diego, na Califórnia. A motivação do ataque ainda não foi esclarecida, mas as autoridades afirmam que o suspeito, identificado como Rahmanullah Lakanwal, um afegão de 29 anos, agiu sozinho.
A história de Sarah Beckstrom é trágica e ressalta a realidade difícil enfrentada pelos que servem e protegem o país. O que você pensa sobre a segurança nas áreas próximas a locais governamentais? Compartilhe sua opinião nos comentários.

Facebook Comments