Uma tragédia abalou a cidade do Rio de Janeiro nesta sexta-feira. No Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) Celso Suckow da Fonseca, localizado no bairro do Maracanã, duas trabalhadoras foram brutalmente assassinadas a tiros por volta das 15h50. As vítimas eram a professora Allane de Souza Pedrotti Matos e a psicóloga Layse Costa Pinheiro, ambas funcionárias da instituição.
Elas foram atacadas no próprio local de trabalho e, na tentativa de salvar suas vidas, foram levadas às pressas para o Hospital Municipal Souza Aguiar. Infelizmente, não resistiram e vieram a óbito. Diante do horror do ocorrido, as atividades noturnas do Cefet foram imediatamente suspensas.
As autoridades foram prontamente acionadas. A Polícia Militar relatou que os policiais do 6º Batalhão (Tijuca), chegaram rapidamente à cena e junto com o Corpo de Bombeiros, prestaram os primeiros socorros às vítimas. Na busca pelo responsável dos disparos, os policiais se depararam com um cenário sombrio: o corpo do agressor, João Antônio Miranda Tello Ramos, também funcionário do Cefet, que aparentemente tirou a própria vida após cometer o duplo homicídio.
Informações apontam que os tiros ocorreram na sala da Diretoria, lugar de trabalho das vítimas, onde o autor entrou e abriu fogo contra as duas trabalhadoras antes de cometer suicídio.
Esse infortúnio coloca todos nós diante da dor e do choque. Não podemos deixar de pensar nas duas mulheres que perderam suas vidas de forma tão abrupta e brutal, nas famílias que ficaram despedaçadas e na comunidade escolar que agora enfrenta um momento de luto e perplexidade. Sua opinião conta: como acredita que podemos prevenir e lidar com tais situações em ambientes educacionais? Compartilhe sua visão nos comentários.

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