Mariana Goldfarb ganhou destaque nas redes ao participar de uma campanha do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre violência psicológica, compartilhando sua experiência de viver um relacionamento abusivo.
1. O relato da modelo abriu espaço para debate público ao lado de imagens e depoimentos que reforçam como esse tipo de violência atua, mesmo sem marcas visíveis. A repercussão levou outras culturas de fãs e colegas a comentarem publicamente o tema.

2. Marcela Tomaszewski, ex-namorada de Dado Dolabella, respondeu ao conteúdo com um comentário de apoio, afirmando: “Tu és tão necessária”. A troca evidencia o espaço de solidariedade entre pessoas que passaram por situações parecidas.

3. A campanha também ganhou destaque com Mariana gravando conteúdos para conscientizar sobre as marcas invisíveis da violência psicológica, que podem se manifestar de formas sutis, mas devastadoras.

4. Entre as pessoas que se manifestaram a favor, estão nomes como Sarah Andrade, Rafael Zulu e Carol Peixinho, reforçando o apoio à coragem de falar sobre o assunto.

5. Goldfarb detalha sinais de alerta, como queda de cabelo, tremor nos olhos e perda de apetite, que acompanham a violência psicológica quando ela se intensifica.

6. Ela também fala sobre o silêncio imposto pelo agressor e o impacto disso na saúde mental, chegando a descrever momentos de autoproteção como forma de sobrevivência.

7. Em seu relato, ela também comenta como a violência mina as relações de apoio, sugerindo que o agressor costuma afastar amigos e familiares para isolar a vítima.

8. Goldfarb enfatiza que sair é possível mesmo diante de uma dependência emocional muito forte, e incentiva as vítimas a buscar apoio e reconhecer sinais de abuso.

9. Ao falar à imprensa, Mariana ressalta que a saída não é simples nem rápida, precisa de coragem e tempo, muitas vezes medidos em anos.

10. Na campanha, ela reforça a mensagem de que a vida vem em primeiro lugar: não aceite relacionamentos que diminuem sua autoestima ou te colocam sob controle.

11. A reportagem também menciona que o padrão de comportamento pode permanecer em relacionamentos futuros, tornando essencial entender o que acontece para evitar repetir situações.
12. Ao final, Mariana resume: a pessoa pode mudar, mas a dinâmica não; é preciso reconhecer os sinais, não permitir que o controle tome conta e buscar ajuda quando necessário.

13. A nutricionista ainda aponta que mensagens de apoio ajudam a reforçar a ideia de que a saída é possível, incentivando outras mulheres a buscar ajuda.
14. No fim, o relato de Goldfarb serve como alerta: mudanças na personalidade de alguém não justificam controle extremo, batidas de porta ou humilhação constante não são normais dentro de uma relação.

Se você quer apoiar alguém ou entender melhor o tema, compartilhe este conteúdo e deixe seu comentário com experiências ou perguntas. A conversa aberta ajuda mais gente a reconhecer sinais e buscar suporte.
Você já viu alguém próximo passando por algo parecido? Conte nos seus pensamentos nos comentários e participe da conversa sobre como identificar e enfrentar a violência psicológica.

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