Prefeitura de SP questiona Enel sobre equipe reduzida durante ciclone

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O que diz a Enel

Em nota, a Enel afirmou que mobilizou um total de mais de 1.500 equipes ao longo do dia e o mesmo número de veículos para atender os clientes nas ruas.

“A companhia dispõe de um número maior de veículos e caminhões para que não ocorram atrasos na troca de turno entre as equipes. Os veículos são preparados e equipados nas bases a cada troca de turno entre as equipes”, disse a concessionária.

Embates entre Prefeitura e Enel

A prefeitura informa que, desde o ano passado, dois ofícios foram enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU) e outros dois à Aneel solicitando medidas efetivas contra a concessionária, além de maior fiscalização do contrato de concessão e aplicação de multa contra a Enel.

O prefeito também pediu o cancelamento do contrato de concessão da energia elétrica da cidade com a Enel.

Neste ano, Nunes reuniu-se com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e com o então presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, para alterar os contratos de concessão de energia.

Ainda no ano passado, a prefeitura enviou ofícios ao Procon de São Paulo pedindo a aplicação de multa contra a Enel, pela demora no restabelecimento da energia após o apagão que atingiu a cidade em novembro — atingindo mais de 2 milhões de usuários.

Em âmbito judicial, a prefeitura moveu uma ação obrigando a Enel a apresentar um plano de contingência e um cronograma preventivo para o período de chuvas. A Justiça decidiu a favor da gestão municipal.

E você, o que acha das decisões da prefeitura e da concessionária? Compartilhe sua opinião nos comentários e participe da conversa sobre o tema.