Autoridades de Sidney informaram que as vítimas do ataque durante a celebração de Hanukkah tinham entre 10 e 87 anos. O tiroteio deixou 16 mortos e ao menos 42 feridos, incluindo dois policiais. Os dois suspeitos são pai e filho: o pai, de 50 anos, foi morto pela polícia; o filho, de 24, foi detido em estado crítico, com quadro clínico estável. O mais velho possuía licença para posse de seis armas e as usadas no ataque foram capturadas pelas forças de segurança. Nenhum deles tinha antecedentes criminais.




Entre os mortos está o rabino Eli Schlanger, de 41 anos, nascido em Londres, conforme The Guardian e BBC News. Um israelense também morreu durante o ataque.
O primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, classificou o ataque como terrorismo e garantiu que vai erradicar o ódio, a violência e o terrorismo.
As autoridades ainda não confirmaram oficialmente que o ataque teve como alvo específico o grupo judaico, mas o chefe da Associação Judaica da Austrália classificou o ocorrido como “uma tragédia que era totalmente previsível”.
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou que, até o momento, não há informações sobre brasileiros entre as vítimas.
Imagens divulgadas nas redes sociais mostram o suspeito mais jovem sendo desarmado por um homem enquanto atirava contra a população. O vídeo também mostra o momento em que o desarmamento acontece e a arma é deixada encostada em uma árvore, com o agressor recuando. Em determinado momento, outro pedestre aparece e joga uma pedra no suspeito, que foge. O segundo suspeito atirava de uma ponte.
A imprensa internacional informou que o homem que desarmou o atirador sofreu dois ferimentos à bala.
Essa ocorrência reforça a necessidade de acompanhar as investigações em curso e as medidas de segurança em eventos públicos. Qual é a sua opinião sobre as providências que devem ser adotadas para evitar ataques como este no futuro?
Deixe sua opinião nos comentários e participe da conversa sobre segurança em celebrações públicas na cidade.

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