
O tiroteio que terminou com 12 mortos durante as celebrações de Hanukkah na praia de Bondi, em Sydney, neste domingo, também deixou 29 feridos, entre eles dois policiais.
Dois homens abriram fogo; um suspeito morreu e o outro foi detido em estado crítico.
Durante a coletiva de imprensa, o comissário da polícia de Nova Gales do Sul, Mal Lanyon, classificou o evento como um “incidente terrorista”. Segundo ele, a polícia investiga se há um terceiro suspeito envolvido e informou que os feridos foram encaminhados a diversos hospitais de Sydney. O estado de saúde dos agentes e dos demais feridos é considerado grave.
Entre os mortos está o rabino Eli Schlanger, de 41 anos, nascido em Londres, conforme The Guardian e BBC News. Um israelense também morreu durante o ataque. As autoridades australianas não confirmaram oficialmente que o ataque teve como alvo específico a judaica da região, mas o chefe da Associação Judaica da Austrália chamou o episódio de “uma tragédia que era totalmente previsível”.
O Itamaraty informou que, até o momento, não há informações sobre brasileiros atingidos.
As autoridades seguem apurando as circunstâncias e o possível envolvimento de outros suspeitos, enquanto a cidade tenta entender o impacto do ataque.
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