Com o término da última semana da primavera de 2025, a expectativa de um verão mais estável cresce apenas parcialmente. A temporada começa no próximo domingo, 21 de dezembro, e a chuva recente foi mal distribuída, impactando os reservatórios da região metropolitana de São Paulo. Mesmo assim, as previsões apontam que o verão trará mais instabilidades, com espaço para melhoria na situação hídrica conforme o tempo avança.



Nesta segunda-feira, 15, uma nova frente fria avança sobre o Rio Grande do Sul vinda do Paraguai, trazendo chuvas fortes, especialmente no oeste gaúcho. A previsão é de estabilização até sexta-feira, 19, com chuvas intensas também no oeste de Santa Catarina e do Paraná, além do sul de Mato Grosso do Sul. Esse padrão pode sinalizar condições de tempestades mais frequentes e intensas no verão.
Em outras regiões, como São Paulo, Triângulo Mineiro, Minas Gerais e Rio de Janeiro, o calor e a umidade predominam, com pancadas de chuva previstas para a tarde. A Defesa Civil emitiu alertas para essas áreas, assim como para partes do Amazonas, Pará e norte de Mato Grosso. A umidade, conectada ao Sudeste, forma um corredor que atinge Mato Grosso, Goiás e o Distrito Federal, e o mapa de precipitações aponta possibilidade de chuvas fortes no oeste de São Paulo, em Goiás e no DF.
No Rio Grande do Sul, a chegada da frente fria ao continente intensifica as tempestades no oeste gaúcho. As temperaturas variam pelo país, com a máxima de 26°C em São Paulo e 29°C em Porto Alegre, Cuiabá e Manaus. A capital paulista enfrenta tempo abafado, com alta umidade. Em Vitória, o tempo permanece mais firme, porém há possibilidade de chuva no sul do Espírito Santo.
O cenário indica um verão com maior instabilidade, exigindo atenção aos avisos dos órgãos de defesa civil e aos mapas de meteorologia. Fique atento aos comunicados oficiais e, se quiser, conte nos comentários como o tempo está impactando o seu dia a dia. Compartilhe suas experiências e previsões para a sua região.
Como você está percebendo esse começo de temporada? Comente abaixo com sua leitura do tempo e compartilhe impactos reais no cotidiano da sua localidade.

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