Calçada da Fama Presidencial foi apresentada na Casa Branca, reunindo retratos de todos os presidentes dos EUA, com a exceção de Joe Biden, cuja foto foi substituída por uma imagem de sua assinatura com uma caneta automática. A divulgação ocorreu no dia 17 de dezembro de 2025, conforme reportado pela imprensa norte?americana. A exposição, localizada na sede do governo, traz as introduções que repetem o tom das publicações de Donald Trump nas redes sociais, de acordo com o The New York Times.
Entre os homenageados, a placa de Barack Obama aparece com críticas. O texto diz que Obama foi “uma das figuras políticas mais controversas da história” e que o programa de assistência médica para pessoas de baixa renda, o Obamacare, é “altamente ineficaz”. Em relação a Bill Clinton, o material traz elogios sutis e menciona o escândalo envolvendo Monica Lewinsky; ao final, afirma que em 2016 a esposa de Clinton, Hillary, perdeu a presidência para .
As placas de outros líderes também reforçam elogios a Trump. Na apresentação de Ronald Reagan, é dito que ele “era fã do presidente Donald J. Trump antes da sua histórica candidatura à Casa Branca; do mesmo modo, o presidente Trump era fã dele”. Já Joe Biden recebeu duas placas, porém com críticas e referências à eleição de 2020, apontada como fraudulenta em algumas descrições.
Segundo relatos do The New York Times, as descrições exibidas contêm imprecisões sobre a história das gestões anteriores e adotam o tom das postagens de Trump nas redes sociais. O conjunto de placas também menciona elogios à gestão de Trump, incluindo a alegação de que sua administração tornou os Estados Unidos a maior economia da história.
A exposição gerou debates sobre como são apresentadas as informações em espaços institucionais. A peça não permanece apenas como registro, mas também como leitura que levanta questões sobre fidelidade histórica e a forma de retratar líderes em palcos oficiais.
Qual sua leitura sobre a Calçada da Fama Presidencial? Você acha que esse tipo de apresentação ajuda a preservar a memória institucional ou pode distorcer fatos históricos? Compartilhe sua opinião nos comentários abaixo e participe da discussão sobre como lembramos os nossos líderes e sua trajetória.
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