Vida injusta é o tema do desabafo de uma mãe: criar, educar e manter a família, e ainda assim ser renegada. Ela cita Shawn Sangalo, afirmando ter dado tudo de melhor a ele, inclusive uma pulseira religiosa, e que, ao se encantar por outra mulher, ele esquece a mãe.
Com o Carnaval chegando, ela observa que os trabalhos sobre o tema, que viu, vêm principalmente de artistas do Sudeste. Em tom provocativo, sugere montar um ranking das vezes em que o Ministério Público acionou Bagaceira. Ela afirma que, pelo menos, uma cobrança semestral costuma ocorrer por questões trabalhistas e/ou religiosas.
Ela ainda comenta que a Bagaceira pode não defender o fim do STF porque nem sabe o que isso significa, fazendo uma leitura irônica sobre a compreensão da agenda jurídica pública.
Sua leitura é importante. Compartilhe nos comentários como você encara essa mistura de vida familiar, política e imprensa.

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