Polícia prende segundo suspeito por roubo de gravuras na Biblioteca Mario de Andrade; terceira pessoa é identificada
A Polícia Civil de São Paulo prendeu o segundo suspeito envolvido no roubo de oito gravuras de Matisse e cinco de Portinari, ocorrida na exposição Do Livro ao Museu, na Biblioteca Mario de Andrade. O crime aconteceu no último dia do evento, quando criminosos renderam uma vigilante e um casal de visitantes. Até o momento, as obras permanecem desaparecidas.
O primeiro detido, Felipe dos Santos Fernandes Quadra, permanece preso desde o dia seguinte ao crime. Ele foi identificado pelas imagens das câmeras da biblioteca e de outras câmeras que atuam no centro da capital. A prisão ocorreu pela 1ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco).
As autoridades já identificaram um terceiro suspeito e trabalham para localizá-lo. A prefeitura de São Paulo acionou a Interpol para evitar que as peças sejam comercializadas no exterior.
Até o momento, as gravuras continuam sem recuperação. As oito peças de Matisse e as cinco de Portinari faziam parte da exposição Do Livro ao Museu, reunindo itens do acervo do MAM São Paulo e da Biblioteca Mario de Andrade.


O caso levanta questões sobre a segurança de grandes acervos e a proteção de obras importantes em espaços culturais da cidade. O desfecho ainda depende de novas perícias e da continuidade das investigações pelas autoridades competentes.
Vamos acompanhar os próximos desdobramentos. Compartilhe sua opinião sobre os mecanismos de proteção a museus e bibliotecas e como você acha que episódios como este podem ser prevenidos no futuro. Deixe seu comentário abaixo e participe da conversa.

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