Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China criticou ações recentes envolvendo os EUA e o Japão, afirmando que a apreensão de um navio petroleiro ligado à Venezuela, realizada pelos EUA, foi arbitrária e configura uma grave violação do direito internacional.
O porta-voz reiterou que a China se opõe a sanções unilaterais sem base no direito internacional ou autorização do Conselho de Segurança da ONU, acrescentando que a Venezuela tem o direito de desenvolver cooperação externa e defender seus interesses legítimos.
Sobre as declarações de um alto funcionário japonês sugerindo a possibilidade de o Japão possuir armas nucleares, a China disse que tais comentários representam uma provocação à ordem internacional do pós-guerra e ao regime de não proliferação, constituindo uma grave ameaça à paz e à estabilidade regionais e globais.
O governo chinês sustenta que essas falas não devem ser tratadas como atitudes isoladas e conclama a região internacional a manter vigilância elevada e firme oposição a esse tipo de posição por parte do Japão.
As reações regionais também incluem a Coreia do Norte, que, em comunicado publicado pela KCNA, acusa o Japão de buscar a nuclearização e afirma que esse movimento pode provocar uma grande catástrofe, defendendo o bloqueio dessas tentativas.
O leitor é convidado a compartilhar opiniões sobre como a China posiciona-se diante dessas tensões entre EUA, Japão e Venezuela, e qual impacto isso pode ter na segurança regional e global.

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