O Réveillon de 2026 no Rio de Janeiro terá um palco gospel na Praia do Leme, decisão que gerou polêmica nas redes sobre a participação de música evangélica na festa. A prefeitura defende a diversidade musical e a inclusão de diferentes estilos na celebração.

O prefeito Eduardo Paes (PSD) publicou um texto celebrando a entrada de um novo estilo musical na festividade e reagiu ao preconceito, afirmando que o Réveillon da Praia de Copacabana é de todos e que a música gospel também pode ter seu espaço, assim como o samba, o rock, o piseiro, o frevo, a música baiana, a MPB e a bossa nova.
Apesar da tentativa de amenizar as críticas, a postagem gerou nova onda de descontentamento nas redes e revolta entre internautas, que destacaram o histórico de marginalização de manifestações culturais de fé e cobraram respeito à laicidade do Estado.
O Palco Leme terá cinco atrações do universo evangélico a partir das 19h: DJ Marcelo Araújo, Midian Lima, Samuel Messias, Thalles Roberto e Grupo Marcados. Esta é a segunda vez que representantes da música evangélica integram a programação do Réveillon do Rio.
A proposta visa ampliar a diversidade musical da virada, mesmo causando debate entre moradores e seguidores das redes sociais. O tema permanece sob análise, com apoiadores valorizando a pluralidade cultural e críticos questionando a compatibilidade com a tradição do evento.
Como você vê essa decisão? Deixe sua opinião nos comentários abaixo para enriquecer o debate sobre inclusão e diversidade na programação do Réveillon do Rio.

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