As escolhas do presidente do Brasil e do governador da Bahia se encerraram, neste domingo (30), sem registros de crimes graves no estado. Do início da manhã até as 19 horas, 28 pessoas foram conduzidas acusadas de cometerem crimes eleitorais.
A realização de boca de urna, que consiste em tentar convencer o eleitor nas proximidades dos locais de votação, foi o crime mais registrado. Foram 23 ocorrências do do tipo nas cidades de Ibirataia (9), Jitaúna (3), Jequié (1), Salvador (3), Monte Santo (1), Rio Real (1), Inhambupe (1), entre outros municípios.
Um homem foi detido
em Jequié, após ser flagrado fazendo o registro do voto na cabine com o celular. Casos semelhantes ocorreram em outros municípios. Também há duas conduções por agressão física, em Salvador, além de uma lesão corporal.
Essas e outras irregularidades foram monitoradas pelo Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), instalado no Centro de Operações e Inteligência, no CAB.
O CICC reúne representantes de mais de 30 instituições estaduais municipais e federais com o objetivo de monitorar os locais de votação e regiões de grande movimento, como estações de transbordo, com o objetivo de garantir o direito de voto dos baianos. Agora, as equipes permanecem até a manhã de segunda-feira (31), acompanhando os pontos de comemoração realizados em todo o estado.
O trabalho integrado permite a rápida adoção de medidas, se necessária, com o acionamento e o envio imediato de equipes.
Além dos representantes das Superintendências de Inteligência, de Tecnologia, de Telecomunicações, de Gestão Integrada da Ação Policial e da Corregedoria Geral da SSP, profissionais da Agência Nacional de Inteligência, Polícias Militar, Civil, DPT, CBMBA, Polícias Federal e Rodoviária Federal, Exército, TRE, SAMU, CCR Metro, NeoEnergia, Transalvador, Guarda Civil Municipal, Embasa, Vivo, Oi também integram o CICC, entre outros.
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